15 de out. de 2012

Capítulo V de Another Note: The BB Case Los Angeles


Relógio
Mencionadas as raízes de B, Mello conta como as crianças na Wammy’s House são escolhidas para suceder L, e quem são os representantes. Nenhum conhece o rosto de L, mas Wammy quis fazer cópias dele. O garoto L, o melhor ao redor do mundo.
De qualquer maneira, Wammy não quis terminar com L, e buscava alguém com alguma possibilidade, e os mais próximos seriam Mello e Near. Eles também foram crianças prodígios já que A cometeu suicídio e B correu para longe.
B era muito reservado. B nunca quis ser L, mas sim roubá-lo.
A geração de B fora do tipo teste. E Mello e Near, foram a quarta geração.
Mello acredita que Beyond Birthday pensava como L, mas B não podia ser como L.
Assim como era a existência do original, uma cópia sempre será uma cópia.
Los Angeles BB Cases, o Caso do Assassino em Série.
L.A.B.B.
L está depois de B, no alfabeto.
Mello se preocupa como B matou tanta gente inocente, e tudo que ele fez para conhecer L. Quem sabe, tudo o que queria era saber quem era L. E ele pode ver o nome de L e seu tempo de vida.
Então, ao final, foi uma batalha entre grandes mentes, entre L e B; melhor detetive versos o melhor criminoso. Beyond Birthday desafiou L, e L aceitou o desafio.
Também menciona que os inocentes do caso, ou qualquer outra vitima de B morreriam de qualquer maneira.
E somente Naomi Misora era a verdadeira inocente no caso.
Beyond Birthday ri mais uma vez, e começa a andar.
Luxaky chega à terceira cena do crime, passando das 3h da tarde. Está de acordo com tudo que Naomi disse.
Na verdade, Luxaky não pronunciou nenhuma desculpa, e nenhum perdão sincero por chegar uma hora mais tarde. O rapaz passa a andar por todas as partes, e Misora segue irritada, ainda depois de três dias. Ela diz a Luxaky que o quarto assassinato será feito no dia 22 de Agosto.
Ele pergunta o porquê, mas Naomi não tem a resposta, e nem sequer havia pensado sobre isso. Mente, dizendo que havia chegado a tal conclusão.
Menciona que o assassino limpou todas as impressões digitais, mas não limpou o sangue.
Discutem as pistas das outras cenas, e a arma desaparecida. Observam as fotos do terceiro assassinato, e com o corpo estendido, lembra uma águia – menos os membros que faltam.
Luxaky diz que precisam inspecionar todo o local com atenção e precisão, e pergunta outra vez, porque Misora acredita que o quarto assassinato ocorrerá no dia 22 de Agosto. Isso resulta em uma longa explicação de dados, números e a letra B.
Naomi Misora explica que o terceiro crime ocorreu no dia 13, assim que juntando o número, forma um B. Luxaky diz que isso não tem nada a ver com 22, e ela faz referência com o primeiro crime do dia 31 de Julho, 3 + 1; e o 22, pode se converter em 2 + 2; então 3 + 1, pode-se ler B. Com tais importantes e lógicos dados, o 22, o 31, o 4 e o 13, são equivalentes a 13/B, e a importância de que a primeira cena do crime comece com quatro bonecos de palha.
Mas, Luxaky vê erros no raciocínio.
Começaram a discutir sobre os kanjis dos números, mas ao final, decidem que a data 22 de Agosto é a correta.
Passam a falar que talvez, a vítima comece com QQ.
Mas, Naomi esta convencida de que a vitima seguinte comece com BB, já que L disse que o assassino era B.
Ela menciona que o criminoso, tem a inicial do nome com B, devido aos dados coletados. E Luxaky concorda; 99% de possibilidade em ser a dedução correta.
Desde que as vítimas tenham as iniciais BB, se deduz que o criminoso possua também as iniciais BB. Logo, voltam a discutir se é uma situação de vitória ou derrota, já que isso é uma briga.
Mello passa a descrever os tipos de casos que L aceitava.
Deveriam ser mais de dez vítimas, ou teria que envolver uma figura milionária.
No caso de BB, L venceu sua própria cópia.
Ele descreve como o paradeiro de B foi desconhecido desde o Maio deste ano, e L procurava vários casos ao redor do mundo, para ver se encontrava algum rastro, para encontrar com B.
L é o objetivo de todos da Wammy House.
E isso é passar o objetivo.
Para superá-lo.
Para triturá-lo.
É o mesmo, para M, para N, para B.
M como desafiador, N como sucessor e B como criminoso.
Voltando à casa de Backyhard.
Misora faz uma pausa para buscar um café na cozinha, no primeiro andar.
Com uma dose normal de açúcar em duas taças, ela leva uma bandeja até o quarto, e utiliza a fivela do cinto para abrir a porta, já que as mãos estão ocupadas.
Surpreende-se ao ver Luxaky deitado no chão, como se fosse uma águia estendida. O que faria com uma criança daquele tamanho? Tenta falar com ele, mas ele responde que é um cadáver.
Naomi Misora não o entende.
“Sou um cadáver. Não posso responder, como um cadáver.”
Começara entender as razões de Luxaky; não se sente totalmente segura, mas isso ocorreu quando abriu a porta, e viu o rapaz estendido no solo. Pensou em tudo que havia no ambiente, e o que mais lhe chamou a atenção foi um prego, onde o boneco de palha fora cravado.
Imagina que, se o boneco estivesse na parede, isso teria sido a primeira coisa que havia olhado; não Luxaky.
Salta por cima de Luxaky com a bandeja, mas acidentalmente pisa no estômago do rapaz, com o grande tamanho de sua bota. Pede desculpas, e vai até a mesa olhar as informações da cena do crime.
Luxaky se arrasta até ela e pergunta qual é o problema. Ela responde que se o boneco de palha estivesse pregado na parede, seu olhar iria diretamente a ele. Observa que em todas as cenas, um dos bonecos estava em direção oposta a da porta. Mesmo depois disso, ela não pode averiguar o que significa. 
Ambos passam a discutir sobre os quartos trancados, os cadeados e travas. Luxaky imagina que ela encontrou algo, já que os bonecos de palha distrairiam a pessoa do cadáver, fazendo-a olhar para algo a mais. Se o culpado não quisesse tal objetivo, não haveria a necessidade de haver pregado os bonecos. Porém, Luxaky diz que necessitam realmente encontrar a mensagem e descobrir o culpado dos assassinatos. Misora pede desculpas, por haver tomado o tempo do rapaz.
“Me desculparia, se eu pedisse que seguisse meus passos, Misora?”
“Oh, Claro que sim.”
“Está realmente de acordo? Se é assim, você não se importaria em fazer algo por mim. Não é?”
Naomi fica em dúvida, mas aceita. Luxaky pergunta se ela poderia imitar a posição de Backyard deitada no chão, assim teria algo de inspiração. Ela o faz, e pergunta se ele encontrou algo.
Luxaky responde que não.
Luxaky senta-se em uma cadeira - com os pés em cima da mesma, um sobrepujando o outro, e com os joelhos próximos ao peito; passa a beber café. Naomi imagina que o rapaz apreciou o café; porém ele apenas diz:
“EH. Esse café está muito quente! Tenho certeza que fará doer meu estômago.”
Misora pergunta sobre o primeiro caso – o qual a vítima estava nua, tinha uma mensagem escrita sobre a pele, e tivera outra roupa posta. Com a terceira vítima, ela imagina o quão complicado deve ter sido de se trocar a roupa. Discutem sobre os membros desaparecidos, e Luxaky pede para contar outro caso no qual trabalhou.
Em tal caso, haviam apunhalado a vítima no peito, e cortaram o dedo esquerdo onde estava um anel. O rapaz pergunta o que a mulher pensa sobre isso.
Ela diz que é devido ao anel, como um anel de compromisso. Logo, liga com o terceiro assassinato, porém não havia uma lógica de arrancar um braço por um anel, e Backyard era uma mulher solteira. Luxaky sugere que são algo como pulseiras.
A agente estira o braço esquerdo em direção ao teto, e em seu dedo há um anel de compromisso com Raye. Ainda não acredita que por uma pulseira – ou anel, precise cortar um braço. Abaixa a manga, mostrando um relógio de prata, o qual ganhara de aniversário de seu noivo.
Naomi pergunta a Luxaky se Backyard era destra ou canhota. Responde que era destra.
Continua com suas idéias de que um relógio não era o objetivo, mas uma mensagem. Depois de conversar com o rapaz, percebe que a mancha de sangue marca cinco pontos (cabeça, braços e pernas). Menos os membros desaparecidos – três, faltavam um ponto com diferente longitude – Luxaky faz tal precisão.
Tal objeção faz a agente imaginar um relógio, e que cada membro representa uma seta. A cabeça marca as horas, o braço os minutos, e a perna os segundos. Levanta do chão, em busca da foto do crime, observando-a.
Deduz que a hora seja 12h45min20s. Porém, Luxaky diz que não há uma única maneira de interpretar tal hora. Dependendo de qual ângulo, poderia ser 6h15min45s, ou 3h00min35s, ou ainda, 9h30min05s.
Ela percebe o seu erro, e recorre a procurar alguma indireta no ambiente. Observa as paredes, e pergunta a Luxaky em que rumo vão as coisas. Ele diz que o rumo é necessariamente o 12.
Continua pensando sobre as paredes e bonecos palha. Bonecos, bonecos, bonecos; o que a atraem são os animais empalhados da habitação.
Luxaky afirma que calculou que a partir do número de bonecos de palha pregados, a hora exata. Ao redor do quarto há 12 animais, 9 em outra, mas somente dois e cinco nas que foram pregadas os bonecos de palha.
Mas Misora contradiz, dizendo que se os bonecos estivessem pregados ali seriam 3 e 6.
Olha a foto outra vez, e a agente declara que o tempo será 6h15min45s.

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